Diariamente, a organização da festa compartilha as iguarias selecionadas e, no site do festival é possível encontrar informações mais detalhadas, como endereço e contato, além dos preços de cada prato. As opções vão de acarajé a tapioca com banana da terra marinada em aromas indígenas de aroeira (pimenta rosa) e raiz de coentro (foto destaque).
Baseada em caça, colheita e pesca, a cultura alimentar indígena é repleta de peixes e frutos do mar, tubérculos, raízes, frutas e sementes. Por isso, a proposta é que os chefs usem esses ingredientes frescos e naturais unindo o tradicional e o contemporâneo em criações ou releituras de receitas já conhecidas.
Em tempos de pandemia, o festival, realizado pela Abrasel (Associação de Bares e Restaurantes) em parceria com Sebrae, Senac e a Prefeitura de Porto Seguro, também teve que se reinventar e se adequar às exigências do período. Assim, o evento será realizado em formato híbrido e os clientes poderão consumir os pedidos presencialmente ou solicitar o serviço de delivery. Conteúdos em vídeo no perfil do festival com dicas e receitas também estão na programação.
Outra novidade é uma consultoria de biossegurança, viabilizada financeiramente pelo Sebrae em parceria com o Sicoob Costa do Descobrimento, para os estabelecimentos participantes. Mentorias online com Uelcimar Santos, instrutor de hotelaria e chef de cozinha do Senac, ainda, assessoraram restaurantes que precisavam de orientação para acertar nos preparos.
Fonte feed: Via Feed Revista Menu