Grande parte dos estabelecimentos do setor não faz uso de sistemas automatizados com o pretexto de “ser caro”, mas o resultado é retrabalho, gastos desnecessários, alta taxa de rotatividade de pessoal e reclamações de clientes.
Seja por prazer ou necessidade, comer fora de casa é um ótimo programa social que não sai de moda. A confirmação do fato está em uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), que aponta que, entre os anos de 2009 e 2019, as vendas da indústria alimentícia para o setor de refeições fora do lar, o qual compreende restaurantes, lanchonetes, padarias, bares, redes de fast food, entre outros, cresceu 184,2%, uma média de 11% ao ano, registrando em 2019 um valor acumulado de R$ 184,7 bilhões.
A expectativa é de que o segmento, que fechou 2020 com um valor 24% menor devido à pandemia de Covid-19 (cerca de R$ 139,9 bilhões), encerre 2021 com um crescimento de 20% sobre este valor (R$ 166,9 bilhões); com uma previsão de recuperação comp